Ter um bebê é, sem dúvida, caro. Depois de nove meses de check-ups, do evento ao vivo e da internação hospitalar e, na verdade, elevando seu novo pacote de alegria, é surpreendente que alguém possa se dar ao luxo de procriar nos dias de hoje.

Especialmente nos EUA. De acordo com uma nova análise feita pela WalletHub, os custos de nascimento nos EUA não são apenas os mais altos do mundo (tão deprimentes), mas ter um bebê em certos estados pode ser ainda mais prejudicial à carteira e ao bebê.

No topo da lista, o melhor estado para se ter um bebê é Vermont; o estado que chegou em último lugar foi o Mississippi. Os estados foram classificados de acordo com três categorias: orçamento, cuidados de saúde e simpatia para o bebê (que o Havaí classificou no. 1 para).



O bom e velho New York ficou em 46º lugar no ranking geral e 49º no ranking dos custos anuais médios de cuidados com o bebê, que foram estimados em 13.394 dólares. O estado mais barato era o Mississippi; o mais caro foi o The District of Columbia, que ficou em 34º lugar graças ao seu ambiente extremamente amigo do bebê.

Outro dado revelador: o estado de Nova York ficou em 44º lugar no Número de Centros de Cuidado Infantil por 100.000 Residentes, com apenas 21, 52. Para qualquer um que esteja se perguntando por que todas as pré-escolas em Nova York vêm com uma lista de espera e um pricetag no nível da faculdade, há (parte de) sua resposta.

Para ver a lista completa de rankings e como seu estado se mede - o que você pode querer saber antes de abandonar o controle de natalidade ainda -, vá para o WalletHub.



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